
" No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebi que estava lutando pela humanidade." - Chico Mendes
quinta-feira, 31 de março de 2011
COMMODITIES G-20 avalia medidas contra oscilação de preços

Brasil é 2° no ranking mundial de países que cultivam transgênicos

quarta-feira, 30 de março de 2011
Papel do Brasil nas exportações mundiais.
Principais produtos agrícolas exportados por Minas Gerais!
terça-feira, 29 de março de 2011
Agroenergia

segunda-feira, 28 de março de 2011
Críticas [Charges]



domingo, 27 de março de 2011
Eis a polêmica ...
O que gera tanta polêmica é que não se sabe ao certo quais são as reações que esses alimentos geneticamente modificados, podem causar no organismo de um ser humano. Certos estudos mostram que o excesso desses alimentos pode reduzir o sistema imunológico do ser humano.
Mas cá entre nós, tudo hoje em dia causa uma queda no sistema imunológico, então, na minha opinião, devemos deixar sim o alimento transgênico circular sem nenhuma polêmica, porém eles devem SIM ser identificados nas embalagens!
Um grande abraço e até o próximo texto.
MST abre guerra contra o agronegócio
Invasões estão sendo trocadas por ações contra grandes empresas.
Para o movimento, “monoculturas” expulsam os pequenos trabalhadores do campo.
As invasões de fazendas e prédios públicos promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no chamado “abril vermelho” são tema de uma reportagem da revista ´The Economist´.
Segundo a revista, as invasões de grandes fazendas estão sendo trocadas cada vez mais por ações contra grandes empresas do agronegócio. A reportagem relembra as ações de invasão de prédios públicos e de empresas nos últimos dois anos, além de fazer um retrospecto sobre a história do MST.
A revista diz que o movimento contribuiu para acelerar o processo de reforma agrária no país, com cerca de 900 mil famílias assentadas desde 1995. Outro fator que ajudou na modernização do campo é a transformação da terra em um negócio, ao invés de um fator de poder político.
A Economist cita ainda o fato de que há vários simpatizantes do MST e de suas teses dentro do governo, mas que, ao mesmo tempo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se mostrado um grande entusiasta do agronegócio, especialmente em relação ao álcool.
Um dirigente do MST diz que o agronegócio é “novo nome” para a aliança entre os grandes latifundiários e o “capital financeiro”. Para o movimento, as “monoculturas” como eucalipto, cana de açúcar e soja destroem o meio ambiente, reduzem a produção de comida e expulsam os pequenos trabalhadores do campo para as cidades.
Para um especialista ouvido pela revista, o MST estaria mudando o foco da sua são porque a questão da reforma agrária está perdendo a importância.
A revista conclui que, enquanto o movimento trava sua guerra contra novas empresas, a questão da distribuição de terras fica esquecida em segundo plano.
Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=17457
Transgenicos X Organicos
A ciência descobre, a tecnologia executa, o homem obedece." As palavras escritas no portal da Feira Mundial de Chicago, em 1933, sintetizam a postura submissa que ainda caracteriza a relação de importantes setores da opinião pública contemporânea com as inovações tecnológicas.
No vazio das antigas certezas religiosas, a ciência tornou-se para muitos a única fonte confiável de verdade. É irônico observar, porém, que o próprio movimento da modernidade global age no sentido de dissolver a aura de devoção construída em torno do complexo: ciência & tecnologia.
O número cada vez maior de pessoas escolarizadas, a velocidade e a intensidade dos meios de comunicação, o estabelecimento de múltiplos espaços para o confronto de opiniões vêm contribuindo para gerar sociedades que discutem cada vez mais seu presente e futuro.
O que está sendo discutido, na verdade, não são os limites da ciência, mas sim o alcance da democracia na alta modernidade. Nesse sentido, a surpreendentemente forte reação de diversos atores sociais aos alimentos transgênicos, especialmente dos consumidores europeus, representa um caso paradigmático.
A pressão democrática para que a produção de organismos geneticamente modificados seja debatida de forma intensa e transparente, com uma moratória no seu uso, contribui para dar visibilidade aos condicionantes econômicos que controlam grande parte da atual pesquisa técnico-científica.
E serve também para expor o uso da ideologia da pureza do progresso científico como instrumento para justificar decisões empresariais fundadas em objetivos bem menos etéreos, tais como o aumento dos lucros e o controle dos mercados.
Princípio de precaução
*Não se trata de coibir a pesquisa acadêmica. O esforço de politização das novas tecnologias, com exceção de algumas poucas vozes especialmente radicais, não passa pela defesa de uma censura da investigação teórica ou experimental.
O problema está na difusão social precoce, por motivos calcados essencialmente na busca por poder econômico, de técnicas perigosas que ainda estão sob intenso debate científico. Ou seja, uma clara violação empresarial do chamado "princípio da precaução", que estabelece, diante da incerteza, que não se devem adotar atividades ou técnicas cujas conseqüências, se negativas, podem ser irreversíveis ou além da nossa capacidade de controle.
Os organismos geneticamente modificados, na medida em que são seres vivos, podem mesclar-se com outros organismos e penetrar nas cadeias ecológicas planetárias, reproduzindo-se de forma descontrolada. É tolice, pois, associar os transgênicos à modernidade e os orgânicos ao arcaísmo.
No setor da produção orgânica, por exemplo, que está crescendo como uma alternativa ao modelo transgênico, existe hoje um grande investimento científico. Não se trata de aceitar passivamente os movimentos da natureza, mas sim de buscar ativamente, por meio de um conhecimento ecológico fino e sofisticado, formas de potencializar a produtividade e a capacidade de sustentação das lavouras.
Mas seria ingênuo supor que a polarização entre transgênicos e orgânicos esteja fundada em uma disputa apenas técnico-científica. Trata-se, mais do que tudo, de uma questão de poder. A agroecologia, por suas características concretas, não facilita a concentração de poder assim como não favorece o estabelecimento de monopólios, atentes e pacotes tecnológicos.
A gestão ecológica da agricultura requer desenhos locais, que dialoguem com as condições específicas de cada domínio do território. Seus insumos, além disso, são renováveis e recicláveis.
No núcleo da pressão pelos transgênicos se encontra a fome de poder de um número restrito de enormes conglomerados empresariais, que, no limite, buscam usar as novas tecnologias para dominar a oferta de sementes e reduzir a autonomia dos agricultores e, por extensão, das sociedades.
*JOSÉ AUGUSTO PÁDUA é professor do departamento de história da Universidade Federal do RJ e autor de "Um Sopro de Destruição".
FONTE: FOLHA DE SAO PAULO
Um breve comentário "Eu Leila, achei essencial colocar esse artigo da Folha no nosso Blog por concordar assíduamente com a opnião do Professor José A. Pádua. É realmente assustador imaginar um futuro em que algo tão vital como as sementes, estejam nas mãos de pouquíssimas corporações. Como ele mesmo diz, o consumidor, ao optar pelo que comer e por qual modelo favorecer, pode estar fazendo política no mais alto grau. Isso remete na maioria da população que sem consciência e sentimento de seu poder de escolha, acaba seguindo a mídia e a massa manipulada por tais grandes empresas com seus recursos de marketing."
Os trangênicos

Os transgênicos resultam de experimentos da engenharia genética nos quais o material genético é movido de um organismo a outro, visando a obtenção de características específicas.Os alimentos transgênicos são produzidos através da engenharia genética. Obtem-se assim, dentre as muitas possibilidades, feijão com proteína da castanha-do-pará, trigo com genes de peixe, tomates que não aprodecem, milho com genes de bactérias que matam insetos e soja resistente a herbicidas.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Derrubando os "monstros" dos Trangênicos
A sustentabilidade e o agronegócio.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Exportações do agronegócio de Minas Gerais batem recorde no primeiro trimestre do ano
domingo, 20 de março de 2011
Ensino dos "sem-terrinhas"

sábado, 19 de março de 2011
Sul de Minas é a região que mais plantou milho no Estado
Foram 252 mil hectares. Logo em seguida, aparece a região do Alto Paranaíba com 212 mil hectares. Os números estão no último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito em parceria com órgãos da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Conab e Federação da Agricultura, Pecuária de Minas Gerais (Faemg).
Os plantios com milho no Sul do Estado correspondem a 19,7% da área plantada com o grão em Minas Gerais. Apesar disso, a região fica em segundo lugar na produção estadual, com 1,348 milhão de toneladas, logo atrás do Alto Paranaíba com 1,380 milhão de toneladas.
As condições de mercado desfavoráveis desestimularam o plantio nas principais regiões produtoras de Minas – Sul, Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro – que optaram em aumentar a área com culturas como a soja e a cana-de-açúcar. Mas a queda da área plantada no Sul de Minas (5,3%) foi menor que nas outras duas regiões. Já as regiões Central, Noroeste, Zona da Mata e Centro-Oeste registraram aumento da área plantada com milho e terão maior produção nesta safra em relação ao ano passado.
O milho é o principal grão cultivado em Minas Gerais. A safra deste ano deve ser de 6,4 milhões de toneladas, colhidas em 1,3 milhão de hectares. Os municípios que lideram a produção estadual são: Uberaba (Triângulo), Unaí (Noroeste), Perdizes (Alto Parnaíba), Buritis (Noroeste) e Sacramento (Alto Paranaíba).
FONTE: www.portaldoagronegocio.com.br
sexta-feira, 18 de março de 2011
Desenvolvimento da Sustentabilidade e a Agricultura Moderna - Autor: Carlos Abreu• 2 de outubro de 2008
Empresas estrangeiras burlam legislação para comprar terras
Grilagem

Grilagem significa tomar posse de terreno alheio, falsificando a documentação. E é aí que entrava o grilo. Este bicho solta uma saliva marron-amarelada, que passa pro papel deixando ele com aspecto de velho, dando credibilidade ao documento falso.
A grilagem acontece até hoje devido às deficiências encontradas no sistema de controle de terras no Brasil. Apesar das diversas propostas, o governo ainda não implementou um registro único de terras ou ao menos um cadastro específico para as grandes propriedades. Também não há articulação e cruzamento de dados entre os órgãos fundiários nos três níveis de governo fica tudo nas mãos dos Cartórios de Registro Imobiliário.
Essa falsificação de documentos de terra é usada frequentemente por madeireiros, criadores de gado e especuladores agrários para se apossar de terras públicas visando sua exploração. Nesse ponto entra a influência do agronegócio, o qual é motivador da manutenção dos latifúndios. Estes latifundiários contam com a cumplicidade de cartórios de registro de bens para se apoderar de áreas públicas e usam de violência para expulsar posseiros, povos indígenas e comunidades tradicionais que têm direito legítimo a terra.
Apesar das ações do governo para barrar a grilagem de terras, a tentativa de ordenamento fundiário ainda não chegou. A legalidade da operação é colocada em xeque pelos próprios anúncios, e vendas são feitas até pela internet.
A análise das ofertas de propriedades corretoras virtuais revela a existência de um bilionário comércio de terras na Amazônia por exemplo. São oferecidos 11 milhões de hectares de floresta nos estados do Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, movimentando um mercado de quase R$1 bilhão. Há casos espantosos, como uma imensa área de 2,3 milhões de hectares no município de Alenquer, no Pará, anunciada pela www.selocorretora.com.br, pela bagatela de R$ 40 por hectare. Ou exemplo é a oferta de uma área de 900 mil hectares em Canutama, no interior do Amazonas. Vale lembrar que 97% do município de Canutama pertencem à União.
De uma maneira geral, a maioria das ofertas está muito próxima da grilagem de terras. Em muitos casos, o próprio anúncio avisa da não-existência do registro de terra. Segundo a Procuradoria Jurídica as terras pertencem ao estado e não podem ser vendidas a não ser pelo próprio estado.
Antigamente eles usavam a caixa cheia de grilos pra por o documento falsificado, mas essa idéia do grilo já deve estar ultrapassada, agora sabem o que eles usam? Forno microondas pra dar uma pequena amarelada na escritura... Pode?
Etanol
Obama chega de olho em potencial energético do Brasil para suprir demanda dos EUA
(...)
quarta-feira, 16 de março de 2011
' MSTistas ' versus o Agro.

O Agronegócio influencia como todos sabem na concentração de renda, situação pela qual o MST luta contra. O mais difícil de entender é que é o MST que fica com uma imagem negativa frente à sociedade. Essa concentração escandalosa de terras no Brasil é o retrato da nossa herança colonial e escravista. O que me espanta é que mesmo sendo provado com estudos que a pequena propriedade emprega e produz muito mais que o latifúndio para o país o governo não realiza tal reforma. É aí que vemos como a questão política, eu chego a dizer ‘ os interesses burgueses ’, prevalecem.
O avanço do agronegócio está tão desenfreado que já ‘ esbarra a barriga ‘ na fronteira da Amazônia. E ninguém se meche! Em uma de minhas leituras adorei a opinião de uma antropóloga chamada Iara Pietricovsky de Oliveira, mestre
Hoje vem ocorrendo o "sumiço" de propriedades menores de
Percebemos então que a história não muda muito: o que se faz é simplesmente afetar com maior intensidade o grupo menos privilegiado, ou melhor, com uma voz monetária menor.
Até breve.
terça-feira, 15 de março de 2011
Empresas sustentáveis.
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
PL prevê compensação para reflorestamento em assentamento rural
Ainda segundo a proposta, o incentivo deverá "representar alternativa econômica para famílias assentadas, trabalhadores rurais e pequenos produtores".
O projeto tramita em caráter conclusivo pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Quem sustenta a sustentabilidade?
Definição fácil né ?! Aparentemente. O difícil é colocá-la na cabeça das pessoas. Fazê-las sustentar essa idéia. A charge ao lado é um bom exemplo disso. Ela consegue colocar o humor na trágica ironia.
Aproveitem.
Reflitam também.
O abraço de sempre.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Energia limpa gerada com esterco
Fonte: http://www.oeco.com.br/reportagens/24869-energia-feita-com-esterco
Biodísel

sábado, 5 de março de 2011
Os impactos ambientais provocados pelo agronegócio

Alimentos com excesso de agrotóxico ameaçam saúde dos brasleiros

Uma ameaça à saúde do brasileiro está indo à mesa e servida nas refeições: alimentos com excesso de agrotóxico e outros tipos de veneno
Segundo os médicos, a melhor dica é lavar bem os alimentos em água corrente. O Brasil é o segundo maior consumidor de defensivos agrícolas - produtos que matam insetos e fungos - do mundo. Só perde para os Estados Unidos.
O índice de contaminação é maior em frutas, como morangos e pêssegos, e em hortaliças, como o alface.
Morangos frescos em pleno verão brasileiro, tomates sem sinal de apodrecimento, apesar das últimas chuvas. O agricultor descobriu como fazer para ter produtos bonitos por mais tempo nas prateleiras.
Mas alguns têm exagerado na dose. “O agricultor usa mais para morango, pera, maçã, goiaba e uva”, alerta a pesquisadora Claudia Helena Pastor Ciscato.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária também analisou mais de mil amostras em 16 estados e comprovou: de cada 10 pés de alface, quatro estavam com resíduos. O morango foi o campeão, com 45% das amostras condenadas. Já a contaminação do tomate vem crescendo desde 2002.
Resíduos de agrotóxicos em frutas e verduras são permitidos. Mas dentro de uma quantidade, que é recomendada pela Organização Mundial de Saúde. Se respeitada, eles não fazem mal quando ingeridos. O perigo está nos excessos e no uso de produtos proibidos. A pesquisa mostrou que na amostra analisa de tomate foi usada uma substância que compromete o sistema nervoso.
“São práticas criminosas, de contrabando, de uso inadequado de um produto, buscando resultados de maior recuperação da terra e do plantio”, alerta o gastroenterologista Dan Waitzberg.
A polícia encontrou laboratórios clandestinos na região de Ribeirão Preto, onde estavam 150 caixas de defensivos adulterados. Os efeitos nos agricultores que estão expostos diretamente a grandes quantidades de agrotóxicos já foram comprovados.
“O câncer está aí no meio, como problemas na reprodução que vão desde uma redução da infertilidade, até à impotência sexual masculina”, afirma o toxicologista Sérgio Graf, da UNIFESP.
Para os consumidores, médicos desconfiam que os agrotóxicos presentes nos alimentos frescos podem provocar o aparecimento de doenças graves. Mas essas são apenas suspeitas. Ainda faltam estudos na área.
Ninguém deve sair por aí cortando frutas e verduras do cardápio. O ideal é aprender a lavar o alimento: usar água corrente; deixar de molho em vinagre ou cloro por até 20 minutos. Se quiser, pode descascar as frutas antes de comer. E procurar não guardar na geladeira.
“Você deve deixar ao ar livre, em uma fruteira, e não colocar na geladeira, porque pode, às vezes, inibir o desaparecimento do empesticida da superfície da fruta”, aponta pesquisadora do Instituto Biológico Claudia Helena Pastor Ciscato.
Entre 2001 e 2008, em todo o país, foram apreendidas 400 toneladas de agrotóxicos ilegais. A pena para esse tipo de foram condenadas.crime - que é considerado crime ambiental - varia de um a quatro anos. Quatorze pessoas .
sexta-feira, 4 de março de 2011
Impactos ambientais
Com a evolução do agronegócio, as fazendas tornam-se mais especializadas e houve a intensificação do uso de agroquímicos, fertilizantes e água, uso muitas vezes sem os devidos cuidados com os solos, as águas superficiais ou subterrâneas.
Essa contaminação das águas subterrâneas ou rios podem prejudicar a fauna silvestre e ameaçam a sua qualidade para o consumo humano. Até mesmo o uso descontrolado fertilizantes produz muita solubilização de nutrientes na água. Um fenômeno preocupante é a eutrofização: junção de resíduos orgânicos de estercos animais, efluentes de silagem e fertilizantes resultam no crescimento de algas nas superfícies das águas, provocando a diminuição da oxigenação das águas e a morte dos peixes.
A eutrofização pode ocorrer por fatores naturais, como excrementos de pássaros e outros animais, mas nestes casos, as quantidades são menores e os equilíbrios do ecossistema pode se recuperar sozinho, sem o auxílio do homem.
Outra dimensão da degradação ambiental são as devastações da cobertura florestal e o manejo errado, que leva à degradação da estrutura física dos solos e, em consequência, facilitam os processos da erosão, que também ocorrem por manejo inadequado das criações ou plantios. Essa depredação do patrimônio genético traz consequências para as atividades econômicas. Além dos impactos relacionados com a redução da biodiversidade, compromete-se a identificação de espécies, para fins comestíveis, medicinais ou industriais. E se amplia as implicações com o aquecimento global.
A cada dia que passa, os produtores estão mais conscientes das barreiras ambientais de responsabilidade social que vão ter que enfrentar intensamente para colocação de seus produtos no mercado internacional.
Como já dizia Kansas: "Nada dura para sempre, só o céu e a terra. Isso vai embora e Nosso dinheiro não vai comprar outro minuto". O único erro da aplicação dessa frase atualmente é que hoje sabemos que nem o céu, muito menos a terra, vão durar pra sempre.
quinta-feira, 3 de março de 2011
O grande "vilão" do agronegócio

Até a próxima!