" No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebi que estava lutando pela humanidade." - Chico Mendes


sábado, 16 de abril de 2011

Conclusão

       Este trabalho interdisciplinar proporcionou aos integrantes do grupo uma reflexão acerca do agronegócio e seus conflitos desde fundiários á ambientais.Tema o qual não era tão discutido e conhecido pelos membros.
       
       Foram oito semanas desde a proposta até a apresentação. Cada membro se colocou como colunista e fez uma postagem por semana, entrando com o seu próprio endereço e senha , o que reforça a autonomia de cada um.


      O objetivo foi portanto alcançado.     
     

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Agronegócio:Problemas atuais

Bom galera, resolvi postar o link desse vídeo, que mostra alguns problemas causados pelo agronegócio e retrata a influência do mesmo na cultura brasileira.



Acessem !!

Direito e Agronegócio

A agricultura tem passado por várias mudanças nas últimas décadas e a crescente profissionalização do setor tem levado ao exame de aspectos antes não analisados, surgindo assim uma maior regulação da atividade agrícola. Identificando esse quadro de mudanças, surge o Direito do Agronegócio, que aborda os principais temas recorrentes tanto do direito público e do direito ambiental, como do direito privado. Desse modo esta obra nasce como um dos estudos sistematizados sobre as questões jurídicas incidentes sobre o agronegócio.


Iluminismo e o direito ambiental
O Iluminismo foi um movimento que surgiu na França no século XVII em reação ao longo domínio da Igreja Católica durante a alta e a baixa idade média que impôs uma visão teocêntrica. Segundo os filósofos iluministas, o movimento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade em função do longo domínio teocrático e teocêntrico que devia ser substituído pela racionalidade.


O principal resultado do Iluminismo é uma visão antropocêntrica em que o homem passa a ser o centro da sociedade, e a razão substitui questões dogmáticas então somente explicadas pela fé.


Os principais filósofos do iluminismo são homens que foram pilares para a edificação do direito moderno, tal qual hoje é reconhecido, como John Locke que argumenta sobre o governo civil e retoma de certa forma a tradição britânica de civilização que já havia se expressado com Thomas Hobbes. O francês Voltaire defendia ardorosamente o direito ao pensamento e criticava a intolerância religiosa. Rosseau, Diderot e Montesquieu, filósofos de extrema importância para o direito moderno completam o quadro.


O direito ambiental e o conjunto da legislação ambiental constituída por leis, portarias, resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente e dos órgãos estaduais no Brasil e de outros órgãos normativos no mundo tem explicitado normas ambientais sempre tomando por premissa, ainda que não declarada e nem mesmo pensada, a concepção antropocêntrica do mundo.


Nesta visão não há sentido em proteger a natureza e os ecossistemas em função do próprio equilíbrio. Na concepção que evolui do iluminismo, onde o teocentrismo é substituído pelo antropocentrismo, só há sentido em proteger a natureza em função do homem. Mas esta ideia é equivocada, a natureza e o meio ambiente são um bem em si próprios e precisam ser protegidos. Não apenas para propiciar ao homem boa qualidade de vida. Mas se não forem protegidos, o desequilíbrio da natureza poderá cobrar o direito fundamental à vida do homem.


Wolf Paul da Universidade de Frankfurt contesta com sobrados argumentos os caminhos que tem tomado este direito ambiental. Ele denomina de irresponsabilidade organizada esta situação e identifica que o direito tem se prestado para tornar o Direito Ambiental meramente simbólico. Ele manifesta que o pensamento jurídico precisa evoluir do antropocentrismo para o ecocentrismo.


Não se pode mais conviver com uma simbologia que produz pérolas ao ficar discutindo se lobos marinhos, leões-marinhos e focas tem personalidade jurídica ou não, se são classificados como coisas pelos pandecistas. E além de recusar a ação condenar o pagamento de custas aos demandantes (lobos marinhos).


Será necessário comprovar nexo ou causalidade entre os despejos de resíduos autorizado no mar do norte e a mortandade identificada logo após nestes animais? Não é possível que o hermetismo e a própria hermenêutica seja instrumentalizada para atender interesses de argumentação jurídico-simbólica que no sociedade de riscos pode até cair no ridículo da falta de percepção da realidade. A formalização do direito na área ambiental não pode se prestar para desviar o conteúdo dos verdadeiros objetos das demandas discutindo formalidades que não se prestam a serem empregadas em questões ambientais e que são heranças do antropocentrismo advindo do iluminismo.


Esta simbologia jurídica não pode ser o apanágio de atitudes manipuladoras que promovem uma irresponsabilidade organizada, que aparece aos olhos dos cidadãos como espetáculo de irrealidade e descompromisso.


O direito ambiental tem avançado notavelmente no Brasil, e aqui estamos mais próximos de romper o antropocentrismo em direção a um ecocentrismo, não apenas na legislação ambiental, mas até mesmo na legislação processual, desconstituindo as formalidades não aplicáveis que promovem o espetáculo da irracionalidade identificada por Wolf Paul como irresponsabilidade organizada.


O direito ambiental evolui inserido na contextualização da sociedade de risco de Ulrich Beck, não sendo difícil então identificar que na natureza os padrões de organização existem, mesmo que fora da nossa compreensão cartesiana de padrões organizacionais. A natureza se organiza da sua forma e seus padrões não são lineares ou possíveis de serem enquadrados em equações mesmo complexas.

Fonte: http://bdjur.stj.gov.br/xmlui/handle/2011/2051
Fonte: Dra. Haide Maria Hupffer e Dr. Roberto Naime são integrantes do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.


Roberto Naime, colunista do Portal EcoDebate, é Professor no Programa de pós-graduação em Qualidade Ambiental, Universidade FEEVALE, Novo Hamburgo – RS.

O verdadeiro boi da floresta

Pecuaristas do Acre desenvolvem modelo de criação sustentável e mostram que é possível produzir na região da Amazônia, obtendo lucros e sem prejudicar a natureza.

Quando decidiu deixar suas lavouras em Mato Grosso para tentar a sorte nas terras do Acre, o pecuarista Adálio Cordeiro embarcou numa verdadeira aventura. Assim como tantos outros que se propuseram a desbravar aquela região, ao chegar naquelas bandas, ele não encontrou estradas, infraestrutura ou luz elétrica, apenas uma densa e desafiadora floresta. Na base do facão foi abrindo áreas até fazer nascer ali sua fazenda Recreio, hoje uma produtiva propriedade de 800 hectares, onde mantém um rebanho de dez mil cabeças de gado nelore. O que Cordeiro não podia imaginar é que, depois dessa verdadeira epopeia, seu grande desafio, na verdade, se daria nos dias de hoje, 40 anos depois de sua chegada ao Acre: provar que é possível expandir a pecuária da região sem prejudicar o meio ambiente. Cordeiro faz parte de um grupo de criadores que estão aderindo a um novo sistema de produção mais sustentável, que envolve o uso de uma série de tecnologias para que as áreas sejam mais produtivas e possam receber uma quantidade maior de animais. Um modelo que pode dar início a um novo momento para a pecuária do Estado, que no passado foi o estopim de grandes conflitos entre criadores e seringueiros, e que agora pode se tornar uma grande aliada na preservação da floresta. “Quando cheguei ao Acre era considerado um herói. Hoje, quando digo que crio gado na região amazônica, parece que sou um bandido. Temos que mostrar que a atividade pode viver harmoniosamente com a floresta”, afirma o produtor. Uma visão que pode ser embasada pelos números. De acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária Florestal do Acre (Idaf), a taxa anual de desmatamento do Estado, que em 2003 era de 0,66%, despencou para 0,11% no último ano. Para se ter ideia, a taxa média de desmatamento de toda a região amazônica é de 0,23% ao ano. Nesse mesmo período, o rebanho acriano vem cresceu a uma taxa de 12% ao ano e o número de cabeças mais que dobrou, passando de 1,033 milhão para 2,3 milhões, segundo o último levantamento do IBGE. Ou seja, com tecnologia os produtores conseguem criar mais animais em menos áreas, tanto que, enquanto a média brasileira de lotação é de uma cabeça de gado por hectare, no Acre a média é de 2,2 animais.


Achei essa reportagem muito interessante e resolvi postar para vocês.Espero que gostem!É possível práticar agronegócio com sustetábilidade!


FONTE:


http://www.terra.com.br/revistadinheirorural/edicoes/71/artigo186528-1.htm

Nova lei de terras 'esfria' interesse de americanos no agronegócio brasileiro



Parte de uma reportagem retirada do site G1 da globo.com:
10/03/2011 08h27 - Atualizado em 10/03/2011 09h03

A legislação do Brasil para a compra de terras nacionais por estrangeiros, que desde o ano passado ficou mais rígida e limitada à aquisição de áreas de no máximo cinco mil hectares, "esfriou" a disposição dos americanos em investir no agronegócio brasileiro.
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, diz que o governo prepara a flexibilização de tais restrições, já que o objetivo é apenas barrar movimento especulativo com a terra brasileira, como a compra de lotes por fundos de investimento ou investidores que não têm foco na produção.
“A terra é um bem muito valioso no Brasil, e tem perspectiva de valorização muito grande. Não queremos transformar a terra brasileira em mais uma commodity para o mercado financeiro”, afirmou o ministro.


Na minha opinião essa foi uma ótima atitude do governo, pois beneficiou para que as terras brasileiras sejam dos brasileiros e assim é o país brasileiro que é beneficiado com a produção e não as grandes empresas multinacionais ou outros países.


Oportunidade!!!

18º Curso de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e Eficiência Reprodutiva em Bovinos
Número de vagas: 40 vagas
Local: Alfenas / MG
Para mais informações acessem:
http://www.agron.com.br/v/30536-curso-de-inseminacao-artificial-em-tempo-fixo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Coragem ou costas quentes?

Em meio a tamanhas catástrofes naturais, no Brasil e no mundo - a mais recente delas a tragédia ambiental e humana que abate o Japão -, deve-se admitir que a senadora Kátia Abreu teve muita coragem para tecer uma argumentação com o naipe acima narrado. Afinal, não é preciso ser especialista para intuir que a diminuição das áreas de reservas naturais e de proteção permanente em nossas matas, objetivo da revisão do Código Florestal, terá, inelutavelmente, repercussões negativas sobre o clima e o meio ambiente. Mas quando se pensa na rede de colaborações e cumplicidade na qual está enredada a senadora, parece não estar envolvida assim tanta coragem.
O movimento de alinhamento da mídia grande com interesses conservadores ligados a poderosos lobbies e grupos econômicos, na grande maioria das vezes reforçando a impossibilidade de a população discernir e defender seus interesses básicos, não é mais novidade. Até mesmo nos órgãos que se auto-intitulam como progressistas, que teoricamente prezam a comunicação democrática e a apresentação das diversas opiniões em jogo no tratamento de um tema, tem sido a cada dia mais escancarado o posicionamento em favor do lado que de fato lhes interessa. O ‘caminho único’ impõe-se com evidência crescente.
A Folha é aqui um exemplo significativo. Sempre sorrateira em suas articulações, de modo a poder preservar o caro discurso sobre seu progressismo, tem tido bem menos peias ultimamente na demonstração de seu verdadeiro caráter. A recente transformação de seu caderno Dinheiro em Mercado, com a dispensa de colunistas capazes de tecer considerações mais amplas e profundas sobre a economia nacional e internacional, e sua substituição por nomes, quando não mercadistas, ligados a grupos de interesses muito específicos, escancaram de modo contundente o seu verdadeiro viés. A demissão, há alguns meses, do renomado economista Paulo Nogueira Batista Júnior, e a estréia de nomes como Antonio Palloci, hoje menina dos olhos do sistema financeiro, e agora de Kátia Abreu, dispensam maiores comentários.
Mais alarmante, no entanto, do que o apoio que figuras como a da senadora encontram na mídia é a constatação inequívoca do suporte que vem do próprio governo a estas posturas. Para aqueles que acompanham de perto a conjuntura agrária e agrícola do país e os movimentos sociais a ela associada, não é estranho o fato de que os números advindos do governo Lula indicam privilégio aos grandes produtores e obras polêmicas. Os pequenos produtores, a promessa de uma efetiva reforma agrária e a postura de respeito verdadeiro ao meio ambiente foram lançados às calendas. E nada indica, por sua vez, que o novo governo vá traçar rumos diferenciados.
Rumos inusitados estão fora de perspectiva não somente pelo fato de ser o novo governo apoiado pelo anterior, cuja presidente eleita foi praticamente arremetida ao Planalto pelas mãos de Lula. No clima de lua de mel com o público típico dos inícios de mandatos, e enquanto ainda se pode surfar na estupenda popularidade deixada por Lula, algumas sugestivas medidas foram anunciadas. Elas devem dar o tom da preocupação com o que vem pela frente.
Para além das políticas gerais já em andamento, como o maior arrocho na economia, a partir de restrições orçamentárias e elevações das taxas de juros, há outras providências mais específicas e de menor visibilidade. Em sintonia com o estilo tecnocrático da nova presidente, está em estudo, por exemplo, um ‘choque de gestão’ na área de licenciamento ambiental. Buscam-se regras mais simples, além de prazos menores e redução de custos para os investidores, com o objetivo imediato de acelerar a aprovação às grandes obras do PAC (o Plano de Aceleração do Crescimento), a maioria delas envolta em consideráveis polêmicas sociais e ambientais.
É neste tipo de ‘providências’ aparentemente mais prosaicas que se deve ficar de olho... A partir delas, o governo - que ainda se pretende e se auto-intitula ‘popular’ - poderá encontrar os artifícios para aprofundar a inexorável rota conservadora imposta pelo modelo econômico escolhido.


fonte : PolÍtica- O Agronegócio e a Crise Alimentar autor: Valeria Narder

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Direito "esfria"


Queridos leitores, faço hoje a ultima postagem que me cabe sobre os temas propostos a este trabalho. A qual será sobre uma reportagem que li na globo.com, que relata como uma nova lei de terras 'esfria' interesse de americanos no agronegócio brasileiro.

A atuação do direito através desta lei que gerou desde o ano passado um parecer da Consultoria-Geral da União aprovado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva limita à aquisição a áreas de no máximo cinco mil hectares para estrangeiros, e também o terreno não pode ultrapassar 25% da superfície do município. Fato que “esfriou" a disposição dos americanos em investir no agronegócio brasileiro. Como conseqüência reduziu também a busca deles em se fixar em residências no Brasil.

Crê-se que o objetivo é apenas barrar movimento especulativo com a terra brasileira, assim espera-se do governo uma flexibilização de tais restrições, tendo em vista que a terra é um bem muito valioso no Brasil, e tem perspectiva de valorização muito grande. E é notório que o governo não quer transformar a terra brasileira em mais uma commodity para o mercado financeiro.

       Como resposta uma reportagem foi publicada pelo jornal britânico "Financial Times", a qual diz que o Brasil tem capacidade para aumentar a produção de alimentos em um mundo onde a demanda por comida só aumenta, mas que precisará de "enorme investimento doméstico e estrangeiro" para atingir seu potencial. Ainda diz que o Brasil planeja restringir especuladores de terra no Brasil e que permitirá apenas a presença de investidores "genuínos" para atender ao interesse brasileiro de atrair investimento privado para o setor agrícola.


Esta reportagem do G1 é relevante porque cabe ao governo brasileiro estabelecer a diferenciação entre especuladores e investidores, e assim evitar que sejam afetados  produtores que queiram se estabelecer no Brasil para produzir internamente e estimular a economia. Veremos agora, quando se fizer o balanço do governo da Dilma se essa postura rigorosa causará superávit ou déficit na balança comercial. Veremos até que ponto essa postura desestimulou os que compram e investem, e se “tiro não saiu pela culatra”. Veremos até que ponto o jogo de interesses entre o governo, a polícia e o judiciário, maquiado pela imprensa influencia um país.

Espero que o blog tenha sido ou venha a ser útil a vocês.
Aquele abraço de sempre.

Grande aliado?


Todos sabem que o café sempre foi um dos produtos que mais gira o capital no Brasil. No último dia 30, Minas recebeu a vistida da Presidente da República Dilma, que afirmou que Minas Gerais é o coração do café, sendo assim, fez uma parceria Minas e Ministério Público para resgatar o lugar do café na exportação.
Será mesmo que essa foi uma grande união? Creio que sim, pois com a ajuda do Estado, teremos o impulso necessário para colocar o café no topo das exportações novamente!!

Leia a matéria completa no link abaixo :

http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?tit=cafe_ganha_aliado_de_peso_no_governo_federal&id=52743


Beijos e Abraços.

Acabou de sair do "forno"


Por Andrea Vialli, estadao.com.br, Atualizado: 11/4/2011 0:36

Relatório mostra que menos de 1% das multas aplicadas pelo Ibama são pagas

Ed Ferreira/AE-13/2/2008
"Impunidade. Apreensão de madeira ilegal no Pará: Ibama lavrou mais de R$ 1 bilhão em multas no Estado em 2010"
Menos de 1% do valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por infrações ambientais chegam efetivamente aos cofres públicos, aponta relatório do próprio órgão obtido pelo Estado. O documento traz um panorama das autuações feitas entre 2005 e 2010. O porcentual médio de multas pagas no período foi de 0,75%. No ano passado, o índice foi ainda menor - apenas 0,2%.
Os dados mostram ainda que o número de multas aplicadas caiu 42% no período - de 32.577 multas em 2005 para 18.686 em 2010, bem como os valores relacionados a essas multas. A maior parte das autuações está associada a crimes contra a flora, o que inclui desmatamentos, queimadas e venda de madeira ilegal.
Há ainda Estados com autuações bilionárias. É o caso do Pará, que desde 2005 encabeça a lista de recordistas em multas por infrações ambientais. Só em 2010, o valor das autuações soma R$ 1,02 bilhão. Mato Grosso vem em segundo lugar, com R$ 376,5 milhões em 2010.
O baixo porcentual de multas efetivamente pagas reflete, segundo o próprio Ibama e especialistas, a complexa tramitação dos processos de apuração de infrações ambientais. 'O processo administrativo de apuração de infração ambiental não tem o poder de, per si, garantir o pagamento de multa', explicou o Ibama em nota ao Estado.
A legislação atual prevê a inscrição de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, em procedimento de execução fiscal exercido pela Advocacia-Geral da União. Para chegar a tanto, o processo passa por duas instâncias de julgamento. Antes de 2009 - quando deixou de existir a possibilidade de recurso final ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - os processos chegavam a voltar até oito vezes ao órgão ambiental.
Por outro lado, segundo o Ibama, os processos de autos de infração referentes aos crimes de desmatamento são de tramitação mais complexa, pois envolvem altos valores de multas e frequentemente são contestados na Justiça. 'Esses processos refletem também a ordenação fundiária da Amazônia Legal, com implicações na confirmação de autoria da infração ambiental', afirma a autarquia.
'A quantidade e os valores das multas são proporcionais às regiões onde ocorrem mais desmatamentos e onde as fiscalizações têm sido mais intensas', avalia Brenda Brito, pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). A entidade realiza estudos desde 2004 na Amazônia que confirmam o baixo pagamento das multas ambientais. 'Na melhor das hipóteses, a arrecadação das multas chega a 3%', diz.
Laranjas. Além dos aspectos burocráticos, o alto índice de multas não pagas é fruto também da informalidade em que operam muitas empresas, especialmente na Amazônia Legal. 'Em Estados como o Pará, é comum empresas serem abertas por 'laranjas'. Uma vez multadas, essas pessoas jurídicas não possuem bens nem recursos, então a multa nunca chega a ser paga', explica Ubiratan Cazetta, procurador do Ministério Público Federal (MPF) no Pará. 'Essas empresas de fachada são propositalmente criadas para serem carregadas de multas.'
A queda no número de multas ambientais de 42% entre 2005 e 2010 não aponta, necessariamente, para a diminuição real das infrações ambientais no País. Segundo o Ibama, 'houve uma mudança de estratégia, que trouxe redução do número de autos de infração, porém resultou em multas mais elevadas', afirma a nota. 'O Ibama deixou a rotina de fiscalizar cada localidade para concentrar energia no combate a grandes desmatadores e a ilícitos ambientais de maior abrangência identificados por meio do cruzamento de imagens de satélite com informações sobre as frentes de desmatamento na Amazônia e demais biomas.'
Para Brenda Brito, do Imazon, a diminuição da quantidade de multas não é ruim. 'O foco nos grandes infratores dá resultado, assim como a apreensão de materiais, como madeira ilegal', diz. No entanto, ela avalia que não basta multar. 'Emitir multa é importante, mas não deve ser a principal estratégia de combate aos crimes ambientais', avalia a pesquisadora. 'É preciso investir mais em prevenção do desmatamento e em medidas como embargo das áreas onde ocorreram as infrações e sanções de crédito aos desmatadores', aponta.
Vigilância. Outra saída para a redução dos crimes ambientais é a vigilância do mercado, na avaliação do procurador do MPF no Pará. Foi o que aconteceu com a cadeia da pecuária no Pará, em 2009. Após a atividade ser apontada como o principal vetor de desmatamento na Amazônia, supermercados, frigoríficos e pecuaristas firmaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Os frigoríficos se comprometeram a só comprar gado de pecuaristas com a situação fundiária regularizada, inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
O resultado foi uma explosão no número de propriedades rurais cadastradas, que é o primeiro passo para a regularização ambiental das terras. Em 2007, apenas dez propriedades do Pará estavam inscritas no CAR. Hoje, são 52 mil. 'A combinação de ações mais efetivas de fiscalização com um esforço para regularizar o setor produtivo é o caminho mais eficiente para a redução de crimes como o desmatamento', resume Cazetta.
PARA LEMBRAR
Ministra pode adiar punição a infrator
Contrária ao projeto do Código Florestal que tramita na Câmara, a ministra Izabella Teixeira admitiu a prorrogação de um decreto que determina o início das autuações dos fazendeiros que não estiverem em conformidade com a lei. A norma deve entrar em vigor no dia 11 de junho, mas o governo quer ganhar tempo para negociar mudanças no texto do projeto que altera o Código Florestal.

Nasce a Associação de Direito do Agronegócio

Com o objetivo de criar um palco de debates, advogados fundaram a Associação Brasileira de Direito do Agronegócio (ABD-Agro). A associação pretende suprir a falta de familiaridade com os assuntos relacionados ao Direito do Agronegócio, como afirma o advogado Alexandre Beçak David do escritório Barreto Ferreira, Kujawski, Brancher e Gonçalves Advogados e presidente da ABD-Agro. Há cinco anos atuando na área, ele explica que a ABD-Agro é um projeto nascido em 2006, mas foi o momento econômico possibilitou a sua inauguração.

O agronegócio representa hoje 30% do PIB do país. Segundo ele, o setor, com toda a sua grandiosidade, mascara grande parte de suas carências, como o crédito. “No passado, quase todo financiamento agrícola era feito através do crédito rural, mas depois da Lei 11.076/04, o crédito privado começou a ser outro importante fator gerador do crescimento do setor, através dos novos títulos do agronegócio.

04/08/2010
FONTE: www.conjur.com.br


Musica : CUANDO LOS ANGELES LLORAN (Chico Mendes)- Maná

Olá pessoal! Aqui é a Sarah Valadares ,estou postando esse video da banda mexicana Mana em homenagem a Chico Mendes pelo login da Amanda pois houveram alguns probleminhas na  postagem pelo meu login. A musica é bem emocionante ,espero que gostem!!


domingo, 10 de abril de 2011

Algodão

Bom aqui estou novamente, todos acham que o algodão não é uma grande fonte de renda para o Brasil. Estão todos errados, o algodão só vem crescendo a cada dia e este ano estamos colhendo a maior safra em 140 anos. Nenhum outro produto vai sentir essa melhora. Saiba mais sobre este assunto clicando no link abaixo :

http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.phptit=algodao_atinge_maior_preco_dos_ultimos_140_anos&id=52887

Abraços....

Perfil do Agronegócio Braseileiro e do Agronegócio de Minas


Bom galera achei esse vídeo muito bacana, pois ele faz uma relação do agronegócio do Brasil como um todo e também faz a comparação do estado de Minas Gerais, mostrando os índices de exportações até o ano de 2008.



Beijos e até a próxima.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Açucar e sua análise de mercado

Bom galera aqui estou eu novamente, estava passando pelo site http://www.portaldoagronegocio.com.br que agora é um dos que eu mais visito, não sei por que né! kkk
Mais então, achei essa matéria muito bacana... vou repassá-la aqui..

Açúcar: Necessidade pontual de compra eleva cotação

Pesquisas do Cepea apontam que o mercado paulista de açúcar tem sido caracterizado por baixa oferta e também por baixa demanda, já que compradores aguardam a entrada de açúcar da nova safra. Com isso, os preços seguem em queda
Desde o início de fevereiro (pico recente), o Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) já recuou 9 reais/saca.

No entanto, quando compradores têm necessidade imediata de aquisição, a baixa disponibilidade "fala mais alto". Este foi cenário verificado nessa terça-feira, 5, quando o Indicador teve aumento de 1,16%, fechando a R$ 67,90/saca de 50 kg.

Para a safra que começa, a estimativa da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) é que a produção de açúcar da região Centro-Sul aumente apenas 3,3%, passando para 34,6 milhões de toneladas, e que as exportações se elevem em 2,5%, atingindo 24,9 milhões de toneladas, o que corresponde a 72% da produção do região.


Fonte : http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?tit=acucar_necessidade_pontual_de_compra_eleva_cotacao&id=53197

" Cifrões do Mato "


Meio que “fuçando” na internet me parei numa notícia da CNA que dizia que o agronegócio respondeu por 90,2% das exportações de MS. Muito não?Ainda mais pra um setor não muito creditado.



O estado se destaca com a soja tanto em grão como em farelo e óleo. A carne bovina e de frango também. Da mesma forma o grão de milho o açúcar e o couro. Os dados são lançados pela FAMASUL. E seu presidente, Eduardo Riedel, destacou que o Agroalimento serve de referência não só para a imprensa, mas também para os órgãos públicos e outras entidades que atuam no segmento do agronegócio. “A anuário traz uma compilação de dados que mostra o impacto do setor na economia sul-mato-grossense”, enfatizou.



Coloquei este pedaço da fala do Riedel na integra porque cabe aqui fazer um paralelo já que ele usou a palavra impacto. O resultado na balança comercial confirma que, somente no período de 1998 e 2009, o setor ampliou suas exportações em 1.133%. E quanto isto custou pra própria terra? É relevante? Mas claro, para tentar resolver criam-se projetos de recuperação de matas ciliares, que contam com apoio de produtores locais, e que não têm muita ou voz alguma. Fato que coloca em xeque a suposta maravilha do agronegócio no Mato Grosso do Sul. È notório o quão contraditório o mesmo é assim como deixa em mito a suposta capacidade do agronegócio em relação à produtividade e geração de ocupações no campo.


Mesmo assim, são os cifrões que valem, o resto a gente derruba e passa por cima.



Até breve.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

O Agronegócio dos estados brasileiros




Essa representação do mapa do Brasil mostra-o personalizado para identificar as áreas em que são produzidos os diversos produtos exportados do país de forma generalizada e de acordo com as fotos dos produtos.
Já o Gráfico acima é referente à importação e Exportação do país e seu saldo final em US$ bilhões, dos anos de 2005 e 2006, o que, comparado as últimas notícias, pode-se dizer que houve crescimento do agronegócio nacional com interferência favorável à economia brasileira!

Esses gráficos já indicam o total de Câmbio contratado (nos setores primário, secundário e terciário - ou seja, pessoas com alto ou baixo níveis de instrução profissional podem ser contratadas nos diferentes setores de produção), ou seja, mais empregos, mais lucro na economia!(em bilhões) durante os últimos anos.
No segundo Gráfico há a evolução das exportações brasileiras destacando a imensa demanda de carne se comparada a outros produtos por ano.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Lançamento da Superagro Minas 2011 reúne lideranças do agronegócio


Queridos leitores, navegando pela internet encontrei a divulgação da Superagro Minas 2011.Resolvi postar para vocês, na tentativa de que possam se programar e ir até lá conferir...



A sétima edição da Superagro Minas foi lançada no dia 04 de abril, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). O evento é realizado pelo governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Faemg e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), juntamente com o Sebrae-MG. O evento será realizado entre os dias 25 de maio e 5 de junho, no complexo Parque de Exposições da Gameleira/Expominas, em Belo Horizonte (MG).

No encontro, o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Elmiro Nascimento, destacou a importância da Superagro para a cadeia produtiva do agronegócio mineiro, acreditando que 2011 será um ano de superação para o setor. “Tenho certeza que iremos ultrapassar os números da edição anterior, em função do momento propício pelo qual o agronegócio está passando no país”, projetou.

A edição anterior da Superagro Minas registrou recorde de público, com 75 mil visitantes, e alta no volume de negócios realizados nos 12 leilões, que somaram R$ 6,1 milhões, incremento de 40% em relação ao ano anterior. “Acreditamos no potencial que o Estado tem para continuar crescendo e persistiremos na agregação de valor ao produtor e a seus produtos”, afirmou Nascimento. A confiança do secretário na superação dos números do ano anterior se deve ao modo como o produtor mineiro respeita o meio ambiente e ao aumento de sua produção, o que poderá levar Minas Gerais a ser o “celeiro do país”, concluiu.

Produtos e tradições - Para o presidente da Faemg, Roberto Simões, com a chegada à sétima edição, com o número de consumidores em alta e o volume de negócios acompanhando este crescimento, o evento está se tornando cada vez mais robusto. “A Superagro Minas é uma das maiores feiras do Estado e engloba uma grande diversidade de setores do agronegócio, além de ser integrada à 51ª Exposição Agropecuária, que deverá reunir cerca de 3,5 mil animais em exposição”, enumerou.

A expectativa se mantém em alta em função da força do evento aliada à realização de negócios, salientou Simões. Segundo ele, até o momento já está confirmada a realização de 12 leilões. “A Superagro é um evento do meio rural que vem ao meio urbano apresentar produtos e tradições, unindo lazer, cultura e tradição gastronômica em um único ambiente”, avaliou o dirigente.

Segundo o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, as expectativas são as melhores possíveis para esta sétima edição. A diversidade é um dos pontos que alavanca a participação dos diversos setores da cadeia produtiva, explicou ele. Um dos destaques será o 16º. Encontro Nacional de Educação Sanitária e Comunicação, uma vez que a educação sanitária é um serviço que deverá ser incorporado com mais eficiência pelos órgãos de defesa dos Estados, pela sua importância para os produtores, já que além de fiscalizar é importante que haja todo um processo educativo, ponderou o diretor.

Multimostra do agronegócio - As novidades da edição 2011 da Superagro são o Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal, que vai premiar os cinco melhores produtos escolhidos nas regiões onde hoje é certificado, compreendendo o Serro, Canastra, Araxá, Cerrado e Vertentes. Novidades também com a Feira da Pesca, Aquicultura, Náutica e Turismo e o 16° Encontro Nacional de Educação Sanitária e Comunicação (Enesco). Além da Tradicional Exposição Agropecuária, a Superagro Minas 2011 também terá a 15ª Feira e Festival Internacional da Cachaça (Expocachaça); a Feira de Negócios, Serviços e Produtos Pet e Veterinários (Expovet); Feira da Agricultura Familiar; Ciclo de Palestras do Sebrae-MG e o Ciclo de Aulas Técnicas.

FONTE: globo.com

Atual sistema de gerenciamento do mercado!

Atualmente os alimentos essenciais para a nossa vida são gerenciados por um mercado que se chama comodities. Onde quem comanda este mercado esta interessado em lucro e não na disponibilizaçao de alimentos para todas as pessoas. A sustentábilidade começou a ser delineada na década de sessenta para que a sustentabilidade seja efetiva deve haver uma harmonizar as vertentes(economia-meio ambiente- bem estar social).

domingo, 3 de abril de 2011

GG : Gados e Grãos




Eae galera, estava dando uma passada pelo youtube, e achei esse vídeo muito bacana, ele aborda a exportação da carne bovina, do leite e fala também sobre o aumento da produção de grãos no páis, sendo que triplicou a produção, porém só aumentou a área em 25% . Muito bacana o video. Vale pena dar uma conferida. Link do vídeo : http://www.youtube.com/watch?v=AD2A9Sthv3s&feature=related Até o próximo....

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sábado, 2 de abril de 2011

O agronegócio e o mercado financeiro

Canja de um especialista informa!

"Demandas firmes nos mercados e ofertas em geral devem sustentar as principais cadeias produtivas do campo nacional em 2011." Era a notícia que corria na internet no ano passado e que está se concretizando este ano.

Luciano Van den Broek é Engenheiro agrônomo formado pela USP e mestrado em engenharia de producao pela UFSCar. Traballha atualmente como analista dos mercados de grãos, oleaginosas e algodão do Rabobank, que divulgou:

Esse horizonte, cujos contornos ganharam força no segundo semestre do ano passado, é confirmado pelo estudo "Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro", concluído recentemente pelo departamento de Pesquisa e Análise Setorial do Rabobank Brasil.

O aumento do consumo de produtos brasileiros, principalmente os "não perecíveis" foi "puxado" por países emergentes este ano.

Está claro que o ritmo de crescimento econômicos nos países desenvolvidos continuará lento por algum tempo, daí o peso dos emergentes na análise. E o Brasil, a partir do aumento do poder aquisitivo de sua própria população, colabora para elevar esse peso inclusive oferecendo novas alternativas de demanda por alimentos básicos, agrocombustíveis e produtos de maior valor agregado, muitas vezes capazes de compensar eventuais turbulências nas exportações.

Ocorre que estimativas apontam que o mundo deverá voltar a apresentar um excedente mínimo, depois de problemas climáticos em fronteiras como Rússia, União Europeia e Paquistão, e uma retomada tende a tirar um pouco do suporte dos preços no segundo semestre.

"O momento é de bonança, mas o produtor não pode se esquecer que isso é cíclico e que é preciso investir em qualidade, tratos culturais e comercialização", afirma Broek, que cita: "Os preços no Brasil estão até mais elevados do que na bolsa de Nova York".

O analista confirmou que as adversidades climáticas no sul do Hemisfério Sul, notadamente na Argentina (ver matéria abaixo), podem dar ainda mais fôlego às cotações internacionais, e a expectativa é que os preços subam no mercado internacional e levem junto os do Brasil, que depende de importações.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

" Dribles no Mercado "

Meus leitores, nesta semana resolvi dar ênfase a situação do Agro no mercado. Para meu espanto apesar dele representar um terço do PIB brasileiro, ele é o menos privilegiado se equiparado ao resto. Dá para acreditar?



Estão se perguntando por quê? Eu também. Mas parei para refletir e principalmente para me inteirar e tenho um palpite. Creio que existe certo desconforto por parte dos investidores, uma vez que esse setor no passado era marcado pela inadimplência e atrasos nos pagamentos. Convenhamos que credor não ficaria receoso?



Mas tudo quando se está não só no início, mas principalmente, está sujeito á experiências negativas, as quais devem ser entendidas como uma etapa ou evolução natural. Esse fato é tão comum meus caros, que já ocorreu com outros setores da nossa economia como o imobiliário. Inacreditável? Pra se ver, e atualmente é a primeira opção de investimento para qualquer amador.



Felizmente os problemas do passado serviram para provocar mudanças estruturais no agronegócio e na sua forma de financiamento, aumentando o profissionalismo de seus tomadores. Para a surpresa de muitos, os setores do agronegócio que mais apresentaram inadimplência no passado foram os que mais se consolidaram, e aposto que hoje apesar do mesmo ainda não ser o foco principal de investimento, ele dribla os empecilhos e vem ganhando ‘uma cadeira’ mais confortável a cada dia.


E você? Aposta nisso?



Aquele abraço.


Sai do Brasil 30% da carne exportada no mundo


Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em 2008 as exportações de carne bovina do mundo totalizaram 7,5 milhões de toneladas equivalente carcaça (tec). O Brasil exportou 2,2 milhões de tec segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), portanto uma representatividade de 30% aproximadamente.
Desde 1996 a participação do Brasil no mercado mundial de carne bovina só aumentou. Passou de uma singela participação de 5,7% em 1996 para os atuais 30%, sendo que eu 2006 e 2007, essa parcela ultrapassou os 30%.
A melhoria do status sanitário do Brasil, o aumento da produção de carne, a melhoria dos processos de produção e industrialização favoreceram esse aumento na importância da carne brasileira no mercado internacional.

FONTE:http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=30929



Eu como um grande consumidor e degustador da carne brasileira fico feliz em ver o aumento na exportação, pois para isto está ocorrendo o Brasil é devido a uma melhoria no processo de instrualização, sendo assim favorecendo a economia brasileira